Mas é aos três meses que te faço a "maldade" de te dar a vacina contra o Meningococo B que te deixa pela primeira vez verdadeiramente rabugenta e com febre.
Foi um dia mau, com muito choro, ralhetes e preocupação como nunca antes, mas também foi o dia em que nos brindaste com a tua primeira gargalhada.
Sim...depois de dois supositórios falhados, na tentativa de quebrar essa febre má, eis que com a ajuda das brincadeiras do papá, lá te esqueceste da maldade que te estávamos a fazer e gargalhaste meia dúzia de vezes como nunca te tínhamos visto. Eu que já começava a deixar-me levar pelo stress e preocupação, lá me correram as lágrimas da felicidade de te ver crescer desta maneira.
Nem a febre te tira a simpatia e os sorrisos constantes.
É impossível evitar amar-te como nunca amei ninguém.
Como costumo dizer em tom de brincadeira, se alguma vez disse que amava alguém, era mentira, porque hoje sim sei o que é amar.
Obrigada filha, por me fazeres ser a mulher mais feliz do mundo.
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